Avaliação de Potencial de Geração de Energia Renovável

Empreendimentos de energias renováveis exigem uma série de estudos complexos e altos investimentos para o desenvolvimento do projeto. Nós recomendamos gradualmente aprofundar os estudos na medida que o empreendimento vai se mostrando viável.

A Leopardus desenvolve estudos de avaliação de potencial de geração de energia a partir de fontes renováveis como biomassa, biogás, eólica, solar e hídrica em locais com queda concentrada ou corredeiras.

Nossos estudos incluem:

  • Verificação de estudos já realizados por terceiros no local registrados na Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL;
  • Visita técnica ao local, se necessário;
  • Especificação para serviços de levantamento topográfico, se necessário;
  • Solução de engenharia preliminar para o empreendimento, respeitando os limites de propriedade e a viabilidade ambiental;
  • Estudos hidrológicos de estimativa de vazões médias/ Estudos de potencial eólico com dados de medição de ventos/ Potencial solar fotovoltaica / Poder calorífico de biomassa ou biogás;
  • Estudos energéticos com estimativa da potência instalada e energia média gerada;
  • Estimativa de receita em diferentes cenários de comercialização;
  • Próximos passos para o desenvolvimento do projeto.

Trabalhamos direto com proprietários de terras com potenciais. No entanto, nem todos os locais são apropriados. Precisa ser fisicamente possível e comercialmente viável. Como regra geral, quanto maior o potencial, maior a probabilidade de ser comercialmente viável.

É possível gerar e comercializar energia com uma queda d’água ou corredeira com usinas de micro e pequena escala, em esquemas chamados de “a fio d’água”, onde não há barragem nem armazenamento – você tira água do rio quando há o suficiente para gerar eletricidade; e quando não há, você não.

O impacto negativo dos esquemas a fio d’água sobre o rio e o meio ambiente é mínimo: Tiramos a água, passamos por um cano (descendo a encosta de uma colina) através de uma turbina e a devolvemos para o rio. Isso cria um trecho de vazão reduzida – uma extensão de rio que tem menos água do que teria naturalmente – e os volumes são todos especificados pelo órgão ambiental. Sempre deixamos água no rio – que chamamos de vazão ecológica – e em um dia chuvoso você não seria capaz de notar a diferença.

(Clique na imagem para ampliar)

  1. A água é desviada do rio para um novo canal e segue no mesmo nível ao longo do canal ou conduto.
  2. A água passa através das turbinas.
  3. As turbinas e os geradores produzem energia elétrica.
  4. A eletricidade pode ser consumida e o excedente comercializado ou gerado crédito em Geração Distribuída.
  5. A água retorna para o rio.

A nossa relação com a água é simbiótica, por isso é vital cuidarmos do nosso recurso hídrico e devemos aproveitá-lo o máximo possível. Está aí como um recurso natural e é uma oportunidade significativa para criar muita energia renovável e verde.

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